terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Florescerá na aurora de minha vida!


Tempos difíceis atormentam minha vida, recheados de desgosto e inflamando a alma de cada um que reina a Terra. Cheguei ao ponto de subjugar minhas atitudes e confrontar meus devaneios, porém, o medo dos meus erros me atinge a todo instante.
O que fiz para receber tanto castigo divino, o que fiz para ser tão renegado; A culpa que eu tenho nesse inferno pode até existir, mas estou certo de que busco sempre a minha melhoria como mortal que sou.
O dom que recebi, dele faço bom uso, para mostrar que posso ser o bom cordeiro aos olhos do redentor. A treva que me abomina, persiste em sangrar de ódio a cada lagrima de desgosto. As quais caíram destes olhos celestiais que agora com sono descansam. Por tempos vou perguntando o segredo em conquistar alegria, este acredito que apenas foge de mim, meu despertar aguarda ansiosamente que as dores passem e enfim eu possa sorrir novamente.
O pássaro de fogo flamejou as estruturas destes céus com sua morte, pois renasceu das cinzas. Com suas chamas intensamente mais vivas; Assim me sinto hoje dolorido pela raiva de sofrer tanto carnal como espiritualmente; Enfim essa magoa que correu sentimentos esta perto do fim. E do pó surgira o titã para salvar a todos com palavras de vitória. 

HB.

Princesa menina!



Eu almejo teu amor, e amo as tuas manias
Vou contigo a onde for, seja noite, ou seja, dia!
Aquilo que tu és foi o Sol que me encantou
Ao acaso entrego tudo, se por ti jurar amor.

Escrevendo o me sinto apaixonado por completo
Completo de corpo e alma, esta alma tu salvou
Sorriso teu clareia o dia; Um dia simples de carinho;
Pensas em mim e me ame ao menos um pouquinho.

 Fortaleces minhas buscas sendo, pura e cristalina
Tão pura tu é princesa, ó princesa menina!

Eu almejo o teu beijo, beijo doce e com amor
De ti cuidarei princesa, seja em qualquer caminho for
Pequena admirável, porem, grandes virtudes têm.
A digo então mulher divina, ó minha princesa menina.

HB.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Boemia vida minha!



"Você nunca sabe a força que tem, até que a sua única alternativa é ser forte."
E viver então com um sorriso no rosto, sem olhar a quem, sem olhar a o que, e no mínimo se fantasiando com cada segundo de ar respirado, de dia acordado, de noite dormida, de farra feita, de futebol jogado, de rotina cansativa, de olhos que passam no teu dia o tempo todo. E chorando com filmes de amor, com piadas ridículas, com amigos passados, amigos novos, e amigos que você ainda nem têm, mais pensa em conhecer, acreditando no seu futuro, acreditando na sua alegria, acreditando em tudo...
Seria bom ver a vida simples e suave, comportada e justa, porem encaramos decepções, sonhamos alto e acabamos errando mais com o erro que cometemos sempre temos a certeza de o dia ruim vai terminar e um novo começara logo em seguida.
Tudo começou a um tempo atrás onde eu não me via capaz de estar onde estou hoje e fazer as coisas que faço com tamanha magnitude. Todos os dias ouvindo criticas e superando os desafio dessa vida medíocre, tais quais eram possível entrar no fundo de minha alma e ferir os mais brutos dos meus sentimentos, trazendo a tristeza a flor da pele e fazer ressoar na mente a ideia de que a capacidade do homem é ridícula. Mais a decisão que o homem toma em sua história define o que ele futuramente pode ser particularmente tenho a sensação de que quanto mais duvidas as pessoas têm de mim, maior é a minha vontade de crescer, de se tornar melhor, de mudar as coisas, e no fundo mostrar que sou capaz, que posso fazer tudo aquilo que eu acredito, e um dia... Um dia... Tornar-me o ser inacreditável o qual vivo sonhando. Hoje completo a marca de cem textos, bom, não sei se isso é uma marca grandiosa ou não porem essa marca na minha vida tem uma importância significativa principalmente no quesito coragem, dar a cara pra fazer o que gosta sem preocupação do que as pessoas vão achar, sem preocupação de como vão te julgar. Mas até onde você é capaz de chegar? O quão alto você pode voar? Será que sua determinação vai te levar onde você sonha chegar? Sua fé naquilo que você acredita é grande ao ponto de te mover sem olhar os rumos que esta tomando, somente com a ideia de conseguir?
Eu te digo que sim, sempre por mais difícil que pareça independente da sua religião, da sua raça, do seu porte físico, dos teus gostos. Eu te digo que a capacidade é a coisa mais verdadeira que existe em seu corpo e a sua força de vontade move as pedras que aparecerão em seu caminho. Então sempre tenha em mente, se algo você quer! Batalhe, lute, consiga, por que o pensamento é a força criadora e você sim, pode tudo. Pode o mundo.
Quando eu era, mais menino tinha um sonho, e esse sonho era de um dia mudar o mundo, fazer com que todos me reconhecessem, alguns vão achar que isso é um passagem de um anime, pois que seja mais eu infelizmente tenho a mesma determinação! E acredito naquilo que quero, o modo que eu espero alcançar isso é escrevendo. A escrita é o meu gosto, o meu dom, a minha vida, não apenas um hobby mais também uma dádiva que eu adquiri para mostrar aos demais o que eu consigo fazer. Se for escrevendo histórias ou pedalando mundo a fora, quando você quer, as suas dificuldades se tornam pequenas. E então acabara imaginando o quão forte você é para determinado tipo de coisa. Consequentemente seus objetivos são alcançados, suas duvidas são jogadas ao chão e todos que um dia te apedrejaram, no dia da tua glória, estes mesmos sucumbiram ao seu encanto, e perceberá que onde existe vontade o fracasso não reina.

~ Halag Braz

sábado, 26 de novembro de 2011

A estrutura da rosa!


Todos os que passavam naquela rua se pareciam iguais, não demonstravam nenhuma diferença expressiva, se destacavam levemente pelas roupas que usavam, ou então era perceptível a diferença por serem de uma cidade vizinha e sem querer acabaram passando na Rua Vincent Fortunato por acaso.
O braço debruçado sobre a madeira opaca da janela já era costume e olha que nem era tão velho a ponto de habituar tal atitude. O fazer nada era inevitável, a rotineira vida cabocla se destacava por meio os sertanejos, a vista pelo menos era adorável, um jardim verde levemente marcado pela tristeza do lugar, destacado por uma rosa fixa e vibrante. Vermelha, tão sedosa... Era bonito de ver aquilo debruçado à janela. Só que ela como os dias, foi perdendo sua importância e se tornando mais um homem os quais a cidade movimentava.
Uma tarde de sábado foi o suficiente para transformar o coração dele petrificado pelo nadismo, em um intenso possante ao vê-la passar, seus olhos brilhavam como de uma criança ao brincar de roda. Seus braços tremeram uma impaciência continua nunca ainda antes presenciada, um frio nostálgico que subia pelo corpo arrepiando-te também, dominavam aquele lugar e diante à janela os olhares se fixaram.
Era assim a todo fim de tarde, até que não se deram conta que não se conheciam, mais a moça, assim como a rosa, aquela mulher combinava com seu jardim, com sua casa, com sua vida, dava a ele uma cor diferente; Molduradas apenas pelas tabuas frágeis e já bastante surradas com marcas desgastadas do tempo.
E vi então uma força reagindo naquele lugar o amor seria essa força? Ou a desatenção que a rosa provocava ao olhar do rapaz quando a mulher passava. Também poderia ser a mulher quem causava desatenção quando o rapaz apreciava a delicadeza e a beleza mágica da rosa.
Sem trocar palavras se conheciam como nunca, confidenciavam segredos, trocavam sorrisos, e o único ser que ali sabia além dos dois amantes era a rosa que sempre viva estava majestosa e soberana dentre as outras do jardim.
Uma data que se foi, como um dia a mais de sol poente, ou um som que desafina no seu legado, a moça deixou de caminhar por aquelas redondezas talvez fora tirar a atenção de outros homens debruçados sobre tabuas ainda mais mornas de ternura. Talvez esteja confundindo o sentimento de mais um sertanejo com tua beleza estonteante, o que se sabe é que o rapaz então deixou de ficar parado às tardes, e começou a fazer da vida algo útil, um trabalho... Comentavam. Mas a qualquer um que por lá passasse ou que por aquela janela olhasse conseguiria ver com eu pude ver, rodeada de um verde não multo vivo e nem tão morto, porém o suficiente apagado para parecer uma foto desfocada apenas para que se possa ver o centro da imagem, no mais seria a incrível estrutura da rosa que ali nasceu.

~ HB. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Loucuras puramente completas de verdades!


Esta noite acordei com a fadiga entalada em minha garganta, covarde até mesmo para abrir por completo os olhos, e tentar ver o que ali existia, os sentimentos sabiam e percebiam o cenário em volta mas temia acreditar naquela verdade maluca. Talvez o sono tivesse transformado minha realidade louca em um sonho pleno, o qual eu fazia força para acreditar que era mentira.
Sabia que alguém estava lá por conseguir ver o esboço que ocupava um lugar no banco ao lado da minha cama. E estava por completo em meus aposentos, não me dominava nem ao menos reagia aos meus instintos sorrateiros e preocupados, não reagia nem mesmo à minha impaciência; A pessoa que senti a presença naquele quarto, não tinha medo de mim e por estranho que se parece eu também não possuía rancor nenhum da mesma. O tal corpo que eu via escoado entre os fiscos da escuridão desbravavam minha mente, não me aterrorizavam, mas também me tornavam imprevisível e cheio de decisões a tomar. Eu sei que tudo era tão aquilo mesmo, só que no fim tinha ainda essa pergunta: Será que tem alguém no meu quarto?
A única chance era tomar uma atitude súbita e desesperadora por que querendo ou não eu precisava quebrar aquela monotonia e descobrir se estava acompanhado ou apenas estava louco. Estiquei ferozmente o braço na direção do assento do sofá que ali estava o que eu temia encontrar eu senti, o que eu senti era de fato um corpo humano em minha mão...  Parecia um boneco, pois quando lhe toquei a coxa, não teve reação nenhuma. Mas pode se perceber o susto ao ter sido incomodada, estava ali uma moça, não sei se era bela ou se era real, só sei que estava ali. O gelo do coração suspirou apenas um ah cheio de medo, e tentando confortar, falei que só queria saber se havia alguém no meu quarto.
E tudo morreu ai mesmo nesta passagem, concordei que de fato estava acordado, porém virei ao lado e voltei a dormir. Pela manha o sonho parecia alguma maluquice bizarra, só que no fim tinha essa pergunta: Será que tem alguém no meu quarto?

~ Halag Braz

Série: Livro, primeiro teste!



5. Um brilho na alma da pessoa que tanto te faz bem.

Sim isto foi sádico, foi cruel... No entanto uma moral a de conter, refletindo sobre a vida, o que podemos retirar como resposta, mesmo que tristeza da perda de alguém seja evidente devemos ser fortes e assumir nossas responsabilidades como ser humano. Mesmo que não percebemos a cada dia que conseguimos lutar pela nossa sobrevivência outras pessoas morrem e os entes queridos destas sofrem uma dor monstruosa, a qual não enxergamos por não ser em nossa família; Quando perdemos alguém que representa muito na nossa vida, não podemos abaixar a cabeça e fazer tudo um inferno, devemos crescer... Uma vez que a vida não nos permiti ser crianças para sempre, devemos ser fortes e estar sujeitos a inúmeros modos de testes para com nossos sentimentos, uma lagrima hoje... E amanhã sua força tende a aumentar e a vitória vem em seguida. Já se deixar vencer por problemas, jamais vai te dar o titulo de vencedor neste mundo.
Erros são inevitáveis, perdões são méritos que devemos conceder a quem reconhece o pecado cometido, ouvi dizer que sair da festa quando tudo parece ótimo às vezes também ajuda. Achar que o ser humano é perfeito é uma besteira das grandes. Amar eternamente alguém que de fato faz parte do seu coração é o melhor modo de dizer o quanto a vida é bela.

~ Halag Braz.

Série: Livro, primeiro teste!



4. Forte amizade de incompreensão. (Estamos indo direto à pergunta do começo.)

Agora a fascinante história parece começar a ficar nostálgica cheia de bifurcações pelas quais o leitor não entende como vai terminar mais ansiosamente espera lendo atentamente. Se eu fosse perverso escreveria fim aqui mesmo e tudo não passaria de uma porcaria. Bom, mais imagino que isso na verdade tem tudo pra ser inovador, tudo pra ser uma grande fabula a qual propiciona a revolução dentre suas expectativas.

Os seres humanos são movidos por sentimentos, por mais lúcidos que estejam, ou até mesmo sóbrios os sentimentos são evidentes e então cada qual com a sua forma de sentir dentro desta ficção são movidos pela ganância. Qual o poder do dinheiro na sua vida? Algumas moedas de ouro resultariam em algo importante?

Todos os tipos de homens com pedaço de pau na mão, pedras, catanas, adagas, lanças com fogo, arma no geral, obviamente medievais por causa da época narrada. Estavam em um constante frenesi atrás do perverso destruidor das flores do rei. Amiga Clara liderando o bando por volta do cair da noite naquele mesmo dia, o dia em que Cristina completava 18 anos e receberia da amiga um presente inquietante, o dia em que a Lua grande sublimava o céu escuro, o mesmo dia em que o cheiro de morte contaminava a atmosfera do reino de Florendom.
Foram movidos pelas propostas que haviam recebido a quem conseguisse capturar a fera, pois foram transformados pela magia do dinheiro. Foram sem a intenção de voltar com suas próprias vidas ou suas mãos manchadas de sangue ardente.
A procura era intensa, todos apavorados de medo, porém cheios de ódios e vontade de matar, nada era mais como cristais belos, e sim como repugnantes feridas horrendas.
[...]

A pele rasgava, as unhas cresciam, o pelo já não havia o que tinha eram marcas de um monstro pavoroso, teus braços enormes, um focinho horrível era o que eles viam, todos estavam diante de uma transformação animalesca, de fato um acidente da natureza sem culpa de suas atitudes, mas com certeza uma maldição que estava destinada a matar, a ser rude, a ser monstro em toda Lua grande.
O perigo e a dor borbulhavam por suas veias, tuas presas loucas como um demônio causavam medo em qualquer pessoa, a forma que aquilo tomou era grande, possuía uma alma maléfica e um espírito renegado. Muito impressionante mais sem dúvida medonho. O incrível foi a destemida atitude de amiga Clara ao defrontar com a fera, a moça disposta a matar e vingar o desastre causado; Com sua espada e honrando a guerreira que era afinal, sua família tinha uma linhagem de amazonas bravamente desinibidas tal qual característica que proporcionava o desejo de vencer àquela pessoa.
Os olhos manterão um contato incontestável por cerca de segundos, o transpirar do suor frio pelo corpo da garota definia a bravura que existia naquele corpo, o mal que tanto era movido por uma maldição também se destacava nos olhos do grande lobo em sua frente. Cada um em seu posto, os dois seres defronte com tuas armas, uma movida por garras e sede de sangue a outra empunhava a espada de Florendom que o Rei cedeu para que a fera fosse morta. A batalha foi intensa naquela noite, uma guerra que parecia só poder ser lutada por ambas às pessoas que ali estavam. Regenerados a cada segundo pela vontade de saírem vitoriosas.
Quando menos se imaginava o corpo de ambos, estavam desfalecidos pelo grau da batalha, amiga Clara suspirava sua fúria e o monstro tornava a contra atacar; Era o início de um fim... Um fim pavoroso, o qual eu não gostaria de relatar.

Quando os primórdios de Sol começaram a raiar e o novo dia tomava conta da escuridão que flamejava fogo e ódio. A guerreira com um só golpe conseguiu acertar o lado mais humano naquele ser pavoroso, o lado esquerdo que por incrível que pareça, batia dentro um coração impulsivo e triste por todo mal que cometera.

A maldição estava quebrada, amiga Clara simplesmente cansada se virou e foi embora e ouviu uma voz calma e aveludada com um som pacifico e terno, como se quem lhe dirigia a fala fosse alguém da família a voz conhecida sussurrou um leve: Obrigado a tudo... Minha eterna amiga.

[...]

Soou como um choque bem mesmo no teu cérebro, e não tinha forças para se virar não queria acreditar no que acabara de ouvir, sentia que o destino terminara de destruir o que mais havia de doce naquele reino, Cristina era o monstro, mais a outra forçava a acreditar que aquilo era um sonho do qual ela iria despertar logo, pois, o dia já estava para nascer. Cristina sua irmã, fora vitima da incompreensão do mundo, vitima da maldição dos homens. Por que nada é como queremos, por que naquele momento ela não poderia estar do seu lado para consagrar a vitória pela morte do monstro? Infelizmente este monstro era a princesinha, a outra não quis mais viver então decidiu tira a própria vida.
Tua tentativa de suicídio foi impedida, com um ultimo olhar da rebelde ali estirada que tinha cravada em teu peito e brutalmente fincada entre as pedras, a espada do reino a qual pertencia, a justiça foi feita e a maldição quebrada, o sacrifício não foi intenção mais o sentimento vigorou naquele lugar. A amizade eternizada nas lagrimas de duas amigas que sofreram tanto e no fim se solidificou com uma morte. O reino estava a salvo novamente, porém, a uma vida foi o preço para que o mundo se tornasse equilibrado novamente.

[...]

Tanta tristeza para voltar ao começo da história, vai responder francamente a primeira pergunta de tudo o que foi contado? Então entenda...

Série: Livro, primeiro teste!



3. Sem o brilho do Sol a Terra se torna medonha, monstruosamente desolada.

A princesinha Cristina Florendom, que no dia em questão completa seus encantadores 18 anos de idade, tendo também este aspecto no nome que lembra muito uma vilã, anteriormente escrevera a tal carta a uma amiga, a melhor amiga. Dizia ela que temia alguma coisa sem imaginar até mesmo o que fosse acontecer entre ambas às mocinhas.
Dona de uma característica única a princesa podia mesmo se concentrar ao ponto de entender a necessidade dos animais, das pessoas, da vida, ela de tão pura e doce que era, fazia com que sua áurea positiva girasse em torno da alegria ao lugar que vivia.

Para falar a verdade eu tenho pra mim que falta alguma coisa nesse conto, um final feliz? Ou um final triste? O que fica mais apropriado quando a história parece ser tão linda e emocionante, quando se tem amigos, quando se tem um reino, se tem um conto...
Bom, espero que gostem do final, pois a historia se define logo mais...
Mas criaremos alguns novos rumos ao que será entendido, porque não motivar os seres a findar uma trama? Porque motivar os seres a fortificar seus sentimentos...?

O Rei, naquela manhã quando saiu para caminhar deparou se com seu jardim devastado por completo, com todas as orquídeas dilaceradas com arranhões, pegadas, cortes... O que mais havia eram pétalas, caules, porém todos murchos e mortos com o terror da noite passada, o destino trouxera uma tremenda raiva para o rei, o destino trouxe a tona, a vontade de aniquilar a qualquer um que se impusesse como feitor daquela desgraça. O que se ficou decidido foi que a cada homem da cidade, a cada mulher das casinhas e dentre todas as crianças do lugar. Aquele que trouxesse o destruidor das flores do rei seria recompensado com uma gratificante parte da fortuna real, o valor que as flores tinham para aquele homem não estava jamais escrito em documento oficial nenhum, estava escrito apenas na alma do podre infeliz que perderá a todas.

Os homens saíram a procura do mal-feitor, e então descobriram  através dos rastros e marcas deixadas nas plantações que foi nada mais nada menos que o terrível lobo das profundezas da floresta que havia no horizonte, rumaram-se para lá onde tinham a intenção de caçar a tal fera, e matar ou levá-lo vivo ao castelo do Rei Florendom. O interessante foi a promessa que amiga Clara fez a Cristina, de que ia trazer nem que fosse o coração da fera em tuas mãos para que nem ela nem o pai, ficassem desconsolados com a perda e conseguiria fazer com que todos voltassem aos seus estados de nervos normais.
E então assumiu de vez suas atitudes como caçadora e resolveu guerrear contra o tal lobo feroz.

[...]

Série: Livro, primeiro teste!


2. Tuas virtudes, embasadas na tua trajetória, a sua glória também é seu dever.

Cara amiga Clara, hoje eu estou com um sentimento em meu corpo que diferente dos outros dias sinto como se dessa vez algo estivesse para acontecer. Sei que nossa amizade supera todos os problemas afinal, desde quando eu me conheço por gente a primeira imagem que me vem a cabeça é o seu rosto, sempre a me ajudar, dar forças, superar os problemas que nos apareceu, chorar, sorrir, amar tanto aos animais quanto ou demais. Você amiga Clara tem desde sempre me ajudado a entender-me com ser humano e sou grata a ti por tudo, sem você não sei o que seria deste reino, destes aposentos sem sorriso, sem nossas brincadeiras de garotas. Completo 18 anos hoje e sei que tendo tua presença ao meu lado tudo estará tranquilo.

De fato quero deixar o mais transparente possível           que nosso afeto é acima de tudo, não trocaria inúmeras moedas de ouro pela gentileza de ter você como amiga.
Suas batalhas são difíceis, queria ser como ti minha amiga, estar sempre lutando em noites de perigo; Enfrentando monstros a solta apenas para trazer um pouco de paz a nossa pequena cidade. Tenho orgulho em te chamar de guerreira da escuridão, a pessoa que luta por todos nós.
Desculpe-me em querer detalhar-te mais sinto vontade de falar sobre ti: Teus cabelos negros, teus olhos firmes e fixos transmite uma confiança interessante, responsável e determinada, nem ao menos me parece que você é um ano mais jovem que eu (risos). Pois é amiga Clara, teu nome ficara marcado em minha vida sempre... Teus semblantes ficaram eternizados em minha memória, tua amizade será sempre a coisa mais valiosa nesta minha vida de princesa. Chego ao ponto de chamar-te de princesa também, mais a única coisa que a vida pode nós diferir são os míseros cargos que a ela impôs aos humanos, teu sangue também é nobre mais você nasceu, criada. Feliz eu, que tenho você como minha criada, minha irmãzinha, minha amiga Clara.

[...]

Série: Livro, primeiro teste!


  Contos de uma princesinha rebelde.

“- Essa decepção que me toma, digamos que é uma sensação revoltante não é de ódio, mais sim inconformismo, não consigo entender as coisas da forma pura como elas devem ser, o coração de um adolescente vive dessa maneira, perdido no mundo da loucura. E é justo continuar magoado pela vida de tal forma a não poder nem mesmo continuar trilhando a tua jornada com um propósito direto?
Bom, esta é uma questão pra outra hora. Agora somente um conto cabe a nós para que dispersemos no doloroso ritmo que a vida traja teus dias. ”

Por volta de 1577, em um vilarejo bastante calmo detalhado ao fundo por arvoredos fantasmagóricos, diziam apenas que todas as estatuas possuíam vida, e que cada vida já tivera sido vivida ali mesmo.
No mais, cada personagem daquele lugar representava o medo... Um medo sangrento, de um passado justificado pela morte, onde até mesmo os seres da noite tais como gatos, corvos e outros animais miseráveis por suas classes e lendas... Temiam morar naquela cidadezinha encabulada por diversos tipos de fatos.

O que mais possui um conto de terror? Fora o cenário falemos então, dos personagens que a mente não condiciona a criar.

Com garras e pele sedosa e grosa, moldado por uma forma bastante robusta e pouco expressiva, possuindo uma forma descomunal para tal ser agonizante, tuas falas sem pronuncias inteligíveis, eram rasgadas por dentes freneticamente devastadores, o pavor daquele ser era visível à qualquer um pois lobos deste porte, não se encontram facilmente.

A dama que teve então, um carisma apresentado como honra da vila, escondia também a fera que dentro de ti guardava. Dócil aos olhos do rei, porém monstruosa sob a luz do luar. Uma fera de fato, porém uma fera em todos os sentidos, fêmea, agressiva, tão moça e ao mesmo tempo tão fera... Este era o medo nos olhos das pessoas, estas lendas corriam aos lábios dos sábios e tilintavam de rancor nos olhos dos animaizinhos os quais não possuía mal algum e que com este monstro se defrontavam.
Mas aquela manhã diferente das demais, como se o destino fosse mudar algo na vida das pessoas que ali moravam; Como se tudo que eles conheciam fosse mudar a partir daquele momento. Ninguém conseguia imaginar o que estava por vir, mas, uma vez que tal sensação fora despertada, nenhum ser conseguiria voltar a ter a mesma calma novamente.

O reino de Florendom, o tal Rei destas estâncias adorava por volta das 7 horas, após o nascer do Sol, caminhar aos campos de orquídea de visco cor de carmim com tons claramente dourado nas pontas. Um lugar tão descomunal que era possível ver os anjos se embelezando com tamanha preciosidade do jardim em questão, era um pouco talvez desnecessário idolatrar tanto a tal parte do castelo mais sim, era digno de tanta formosura.
Todos admiravam a classe da família real, tal por sua generosidade, por sua bondade com cada qual ser que vivia naquele misero vilarejo. As pessoas diziam entre si que os seres daquele castelo tinham sido abençoados com a paz dos deuses, que na alma de cada um vivia a felicidade e alegria de uma vida cheia de amor.
Tecnicamente, tudo esta correto até aqui, logo, este conto é um fato que ilustrativamente descreve uma história encantada. O reino feliz, o vilarejo pequeno e o monstro a solta em noites de tristeza. Mas o que difere está nossa historia das demais que provavelmente você já leu. Será o fato de criarmo-la juntos? Ou o interesse de saber o que está para acontecer?

[...]

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Da série: Sensações?


Dois braços enlaçados, o corpo também tomado por um desejo ardente; Fissurante a ponto de criar alucinações malucas. Uma delicada mão, pelo corpo do outro ser. E também a excitação que controlava ambos os instintos criava-lhes um calor tentador naquele ato; Os lábios dela tão meigos e macios. Tocados delicadamente por um homem que parecia saber amá-la.
Não se sabe ao certo quem era quem naquele emaranhado de loucuras, curvas completamente estonteantes eram nítidas, envolvidas por aquele másculo corpo masculino tais quais habitavam o mesmo espaço. A física já não era capaz de separá-los, pois tudo que queriam tinha naquele momento único de gozo para com a vida.
Ela: - Rasga-me, morda-me a carne, sinta-me de corpo e alma, o meu também é o teu desejo, suspire teus anseios, tome posse e coordene-me como tua subordinada.
Ele: - Beije-me, satisfaça-te, sinta toda esta vibração magnífica em um só golpe de adrenalina. Faça com meu corpo a tua morada e então dê a mim também o teu desejo.
Fato marcante onde duas pessoas trocam juras de um amor inconsequente, sem culpa que lhe fazem ainda mais humanos. O desejo dela tão inconveniente quanto o dele, mas o ato divinamente sexual entre os seres trouxe ainda mais alegria à vida. Que julgue o pecado cometido, aquele que não possua desejos.

~ Halag Braz.