sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Série: Livro, primeiro teste!



3. Sem o brilho do Sol a Terra se torna medonha, monstruosamente desolada.

A princesinha Cristina Florendom, que no dia em questão completa seus encantadores 18 anos de idade, tendo também este aspecto no nome que lembra muito uma vilã, anteriormente escrevera a tal carta a uma amiga, a melhor amiga. Dizia ela que temia alguma coisa sem imaginar até mesmo o que fosse acontecer entre ambas às mocinhas.
Dona de uma característica única a princesa podia mesmo se concentrar ao ponto de entender a necessidade dos animais, das pessoas, da vida, ela de tão pura e doce que era, fazia com que sua áurea positiva girasse em torno da alegria ao lugar que vivia.

Para falar a verdade eu tenho pra mim que falta alguma coisa nesse conto, um final feliz? Ou um final triste? O que fica mais apropriado quando a história parece ser tão linda e emocionante, quando se tem amigos, quando se tem um reino, se tem um conto...
Bom, espero que gostem do final, pois a historia se define logo mais...
Mas criaremos alguns novos rumos ao que será entendido, porque não motivar os seres a findar uma trama? Porque motivar os seres a fortificar seus sentimentos...?

O Rei, naquela manhã quando saiu para caminhar deparou se com seu jardim devastado por completo, com todas as orquídeas dilaceradas com arranhões, pegadas, cortes... O que mais havia eram pétalas, caules, porém todos murchos e mortos com o terror da noite passada, o destino trouxera uma tremenda raiva para o rei, o destino trouxe a tona, a vontade de aniquilar a qualquer um que se impusesse como feitor daquela desgraça. O que se ficou decidido foi que a cada homem da cidade, a cada mulher das casinhas e dentre todas as crianças do lugar. Aquele que trouxesse o destruidor das flores do rei seria recompensado com uma gratificante parte da fortuna real, o valor que as flores tinham para aquele homem não estava jamais escrito em documento oficial nenhum, estava escrito apenas na alma do podre infeliz que perderá a todas.

Os homens saíram a procura do mal-feitor, e então descobriram  através dos rastros e marcas deixadas nas plantações que foi nada mais nada menos que o terrível lobo das profundezas da floresta que havia no horizonte, rumaram-se para lá onde tinham a intenção de caçar a tal fera, e matar ou levá-lo vivo ao castelo do Rei Florendom. O interessante foi a promessa que amiga Clara fez a Cristina, de que ia trazer nem que fosse o coração da fera em tuas mãos para que nem ela nem o pai, ficassem desconsolados com a perda e conseguiria fazer com que todos voltassem aos seus estados de nervos normais.
E então assumiu de vez suas atitudes como caçadora e resolveu guerrear contra o tal lobo feroz.

[...]

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