segunda-feira, 13 de junho de 2011

O brilho de um amor platônico que enfim foi descoberto.



E este seu amor platônico iniciado com alegrias manchadas de sangue, dentre o ódio de duas pessoas que agora já não se amam e mesmo que se amassem todas estas lagrimas derrubadas por um ou por outro não mais valeriam desejo algum.
O que lhe fariam mais ingratos para consigo mesmos?  Ou então suas almas foram lavadas com vastas desgraças de um romance que não aconteceu... Seria ele o único ser com uma gota do puro e doce sangue no próprio olho ao falar desses devaneios ou ela também estaria particularmente revoltada; Talvez até os dois sentissem atração naquele ato, naquele beijo, naquele amor porém estes desnecessário.
Ajuda-me a escrever o fim dessa controvérsia maldita ou terei que contar que o destino intenso que ele traçaram é nada mais nada menos que as lembranças... E com isso virão semblantes. De tristeza, de inconformismo, de até mesmo alegria, mas o mais tenebro dos semblantes será o de fúria e então não mais se olharam.
E esta sua felicidade que foi jogada no lixo deixada de lado para tentar trilhar seus futuros amores com garra, que deixou um certa angustia no peito dele, pois com ele ficou o perfume dela a maciez do seu corpo e também o delírio ao sentir o gosto de suas bocas se tocando; É um sofrimento para os leigos quando estes não sabem amar da forma que se deve.
Agonizante foi no momento em que se despediram com um adeus sentimental. Ele apaixonado ela confusa, nenhum feliz, por que a tal paixão era com um doce que ali terminava.

~HB.

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