sábado, 12 de maio de 2012

Constrangimento repentino



Movo-me por maluquices, nem tão mundanas, e fraco de boa índole. Sei que talvez esteja sendo sádico de mais, porém que não fazer se não olhar então com meus olhos críticos, onde tudo é moda, que mal tem eu ser diferente?
 Como então ensinar o valor dos seres distintos para os seres mais valiosos e iguais possíveis, como encantar a todos apenas com palavras, que tal me ajudar a tornar a vizinhança melhor?
Junte-se aos que combatem a inferioridade, pois o mundo está nas pequenas coisas, coisas estas que o homem já deixou de levar em consideração! E deixou por quê? Por que já não se lembram o quão bom, era ser justo.
Perdi o conhecimento sobre tudo, agora sou um hipócrita contestando as anomalias da sociedade, agora sou um renegado que tenta se tornar cada vez mais invisível, qual a graça em ser notório? Se os demônios que te seguem iram tirar a sua vida? Dizendo ainda que não haja mais censura? Então tente dizer o que pensa, para ver se não vão o reprimir, tenta ser correto para ver se não tentam impor algo que vai contra seus propósitos. Faz do mundo um lugar mais digno da vida, para ver se não ataca exatamente na ferida aberta, que já não cicatriza mais, pois esse buraco criado no estomago das pessoas, tornou-às cegas, imundas, frágeis ratos, de laboratório, que os mais avantajados de poder, usam e desusam vocês como cobaias malditas.
Depositados, largados, amaldiçoados, nas próprias fezes, perdidos na podridão do submundo. E ainda vem dizer que não haja mais censura? Pra ver se não te impedem de dizer o que pensa!

HB.

Nenhum comentário:

Postar um comentário