segunda-feira, 9 de abril de 2012

Em algum lugar da Grécia antiga.


Oh querido guerreiro dos sete mares, senhor daqueles que nos apavora em dias de tempestades, poderoso desbravador das criaturas do submundo. Quando eu pequeno, inóspito e frágil, com vocês cruzar, serei subordinado do teu poder. Oh grande Zeus, meu criador e deus do Olimpio proteja-me de todos os males da terra; E quando navegar sobre as águas do mundo; Oh Posseidon, olhai por mim, e me livrais dos monstros marinhos e, então precisarei caminhar pelo vale da agonia, em noites gélidas de temor, te peço, oh poderoso Ades tua benção e tua compaixão para um pobre grego que pede proteção das gárgulas medonhas do mundo inferior. Não tenho muito a oferecer, só minha humilde vida, de poucas glórias, como tributo sedo a ti minha vida.
Três poderosos deuses que rogam pela nossa existência. Aqui está apenas a suplica oração de um cidadão de bem, do povo antigo.
E mesmo que minhas caminhadas sejam diversas, e mesmo que minhas batalhas sejam sangrentas, jamais terei eu, coragem, para profanar em misérias os nomes de seres tão magníficos quanto a vocês; Tenho amor em minha vida, tenho família e, horta para serem cultivados, preciso que nesta efêmera faze da antiguidade, que minhas preces sejam ouvidas, pois, sou apenas um simples grego que suplica as tuas dores, os teus medos, e a tua vontade de continuar vivendo nesse tempo em que acreditamos ser vocês os salvadores e feitores de tudo. “Uma simples oração que aconteceu a muitos anos atrás onde você ainda não sonhava em existir, mais a história, a ideologia, a crença e o mito inexplicável já era visível por todos.”

HB.

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