sábado, 21 de janeiro de 2012

Veredas caminhadas, sofridas e abaladas!


 As manhãs em minha vida vêm tendo um significado diferente, talvez como as noites todas as quais eu fecho meus olhos, e só consigo pensar em um único ser; Meu despertar atordoado, faz com que meu corpo estremeça, sinta um calafrio massacrante que corta toda a espinhal dorsal e fixe apena em meu cérebro, permanecendo assim, eu, como um louco que vaga pleno e solitário pelo mundo. O que mais em meu destino está traçado; Até onde suportarei a nostalgia de pessoas que se tornam menos inteligentes a cada segundo. Será que ainda posso continuar vivendo em um lugar tomado pela ignorância? Os pensamentos assim se vão de meu corpo, como se quisessem fugir de uma briga insana, que nada mais é que está luta interior com eu mesmo, para tentar chegar a algum lugar que eu não sei...
Meus passos nesta caminhada livre e desértica são acompanhados pelo pavoroso som estonteante de minha mente, agudo e usurpador, este, devora meus desejos e sentimentos. Cria alucinações poderosas que não sei se devo confiar minhas verdades, não sei se posso acreditar no meu futuro, afinal o que somos nós se não um monte de confusão dentro do universo.
O balanço triunfal de um corpo desesperado é o principio de todo o seu caos, as lutas constante para decidir qual é o mais forte já se fazem como nas selvas. E o nome propício para se dar ao homem é bicho. Como os das selvas, irracional por si só. 
 
HB.

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