sábado, 28 de janeiro de 2012

O quanto, você se conhece, para julgar as minhas ideias?


Começo aqui mais uma história, a primeira parte de um conto único, a segunda parte de algo que já foi dito; Quantas vezes já vivenciamos a mesma coisa, em ocasiões diferentes. E qual o valor de cada uma delas nas ocasiões diferentes!

Talvez os acordes da mesma musica,
já tenha sido cantados, por todas as pessoas
da mesma forma que a moda mais tradicional
que se pegou a décadas atrás,
foi de forma especial para todos.
Mais nem mesmo que todos as All-Stars
possam dizer que amam,
a mesmice sempre vai continuar sendo
a mesma coisa.
E mesmo que suas duvidas sobres as minhas
falas sejas tantas, eu não quero que você
entre na minha loucura.
Suas loucura, em achar que minhas perguntas
são tolas é a pior.
Afinal, você mesmo está achando graça em ler isso.
Bom, talvez eu tenha mais algo a dizer,
mais me recuso a deixar que você saiba.
Se é possível fazer sentido em algo louco?
Claro que sim, talvez uma pessoa que se considere normal
entenda o que você não consegue.
Talvez esse alguém seja especial pra você.
Faz tanto sentido como amar a sua mãe,
ou tanto sentido como não saber o que dizer.
Tanto sentido, quanto, tudo parecer estranho.
Até mesmo eu.
Queria dizer que a sua vida é tão bela,
da mesma forma que um som que chegue até...
a aliviar a alma, de tudo que é ruim.
Elas deixam-nos mais felizes.
Que sua vida, mesmo cheia de indecisões,
é tão perfeita como uma aquarela, cheia de cores
que mostram cada sentimento, seu.
E justificam você por inteiro.

Uma prova de beleza é o próprio céu,
abriga tantas cores, tão vida, e mesmo que você...
continue vivendo sem repará-lo.
Ele ainda continua lá; Perfeito.
Depois de te fazer ler essa maluquice toda.
Qual é a moral da história mesmo?
Você pode ser feliz com pouca coisa.
Até mesmo eu.

HB.

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