terça-feira, 13 de novembro de 2012

Anjo caminheiro.




Caminhando... Em busca do meu futuro, agora com uma nova perspectiva para a vida, deixando para trás um passado afogado em lástimas, com um novo brasão talhado no peito, azas reluzentes... Brancas, uma aura maravilhosa e sublime. O que outrora fora tristeza agora se faz alegrias. Vivendo em paz constante levando onde há trevas a força de todos os céus, estes, são sete e eu sou o eu maior guerreiro.
Meu nome, Ariel como de anjo. Sou hoje da idade de algumas milhas de anos, quando meu pai construiu a Terra, ajudei... E por ela caminhei, vi e ouvi.
Os homens furiosos que batalhavam, pelo poder de terras e disputavam coisas as quais eram supérfluas, eis que muito diziam ser uma raça pensante mais nunca passaram de animais odiáveis, que o fim destes... Seja trágico, pois muito erraram e pouco se ressentiram.
Guerras foram vistas, sangue foi derramado, tristeza, morte por varias laminas ardentes, dardos da destruição e do pecado se lançaram contra a humanidade, para que se fosse tentado ser justo mais nada foi feito... Os fieis resistiram! O difícil é amar a um coração frio de sentimentos e esperar deste mesmo a compaixão necessária para se viver.
Creio que meus passos nesse mundo serão lamentáveis até que eu encontre um humano capaz de alcançar a perfeição, pobres de alma são àqueles que perderam suas vidas em poço de desgraça...

HB.

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